sexta-feira, 18 de novembro de 2016

1ª Quinzena de Agosto 2004 - página nº 7 do Jornal Correio Brigadiano​ - Bem Assim: Continuam discussões sobre a Academia Brigadiana de Letras... No dia 15 de Julho, o 1º Sgt PM Charles Netto, durante reunião na Associação Pró-Editoração à Segurança Pública (Apesp), fez alusão ao discurso do Cel José Hilário Retamozo, que no lançamento da 4ª Antologia de Poetas Brigadianos, sugeriu a criação de uma Academia Brigadiana de Letras. "Temos Grande Nomes de PMs Poetas na Histórica Brigada Militar. Estamos torcendo para que realmente se efetive a criação desta Academia", frisou o Sargento. O Sgt PM disse que a ideia da criação da Academia surgiu a partir das Antologias Brigadianas, que tem o intuito de mostrar um lado mais lírico de um Servidor que muitas vezes tem a imagem ligada unicamente à agressividade. "O objetivo é fazer com que as obras literárias sejam publicadas e seus Autores reconhecidos perante à família brigadiana", assegurou o Sargento. A Academia Brigadiana de Letras deve seguir os mesmos moldes da Academia Brasileira de Letras, constituída por um total de 40 cadeiras, culos ocupantes perpétuos são eleitos, depois de se apresentarem como candidatos a uma vaga, mediantes comprovações de suas qualificações...

Bons "Tempos" Lembrar Atentamente: Quando se é ouvido em algo...


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** Quem fez da língua grega um verdadeiro gorjeio foi Górgias (487-380 a.C.), natural de Leôncio, cidade ao norte de Siracusa. Ele chegou a Atenas precedido pela fama de ter juntado a beleza da poesia à prosa, ao criar as figuras de linguagem. É dele também a divisão dos discursos em três categorias: deliberativo, judiciário e epidítico, palavra vinda do grego epideiktikós, demonstrativo. "Enquanto o discurso judiciário examina o passado e o deliberativo incita a ação futura, o epidítico teatraliza o presente", diz o romancista e professor catarinense Donaldo Schüller (73) em Origens do Discurso Democrático, da editora L&PM.""