terça-feira, 3 de novembro de 2015

APESP-"O livro na Segurança Pública - A palavra previne a violência?". 61ª Feira do Livro

Foi neste sábado PASSADO, na 61ª Feira do Livro de Porto Alegre! Mesa: "O livro na Segurança Pública - A palavra previne a violência?". Com Bayerlle Tenente (escritor, professor e Presidente da APESP), Carina Luft (escritora dos romances policiais "Fetiche" e "Verme", finalista do Açorianos e traduzida na Alemanha e Croácia), Marisa Burigo (policial civil, autora de "Particularidades") e João Alexandre dos Santos (Professor Especialista em Segurança Pública e Direitos Humanos em SP, Membro da International Police Association). Mediação deste amigo. Dia 31, sábado, 17h, Sala Leste - Santander Cultural...










































































































































































































































































































































































































































































































































































































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** Quem fez da língua grega um verdadeiro gorjeio foi Górgias (487-380 a.C.), natural de Leôncio, cidade ao norte de Siracusa. Ele chegou a Atenas precedido pela fama de ter juntado a beleza da poesia à prosa, ao criar as figuras de linguagem. É dele também a divisão dos discursos em três categorias: deliberativo, judiciário e epidítico, palavra vinda do grego epideiktikós, demonstrativo. "Enquanto o discurso judiciário examina o passado e o deliberativo incita a ação futura, o epidítico teatraliza o presente", diz o romancista e professor catarinense Donaldo Schüller (73) em Origens do Discurso Democrático, da editora L&PM.""